17 de dezembro de 2018
O combate às compras compulsivas precisa começar quando percebemos ter coisas demais em casa as quais não tem nenhuma finalidade. A prática traz simplicidade e impacta em outras decisões. Veja algumas atitudes selecionadas pelo especialista em carreira, Fabiano Castro, da Minds Idiomas.
1. Avalie cada item dentro do lar e no ambiente de trabalho: você realmente usa esse objeto? Há quantos meses ele está parado? Ele te faz feliz? Cheque as possíveis doações e o lixo. A faxina externa intervém no interno e no dia a dia!
2. Observe os seus comportamentos automáticos: como você utiliza seus recursos? Alimenta-se bem? Quantas vezes olha para o smartphone? Os costumes nos formam e podemos reprogramar o modo como pensamos e agimos. Assim, será possível trabalhar melhor e construir convívios mais sólidos.
3. Consciência no uso da tecnologia: a falta de tempo é uma reclamação constante. Entretanto, segundo estudos, checamos o celular, em média, 150 vezes ao dia! Esses momentos poderiam ser dedicados a uma atenção maior para experiências importantes, como conversar com alguém, degustar um prato, um trabalho satisfatório etc. Viva o presente e limite suas horas online.
4. Você não deve explicações aos outros: suas escolhas emocionais e itens físicos precisam estar relacionadas com o seu propósito individual e não com as opiniões alheias. Muitos podem recomendar a compra de um carro, mas se isso não fizer sentido para você, deixe a sua ideia prevalecer. A resolução envolve carreira, relacionamentos e até escolhas banais diárias.
5. Se dê liberdade: a ideia é ganhar prazo e energia para fazer coisas agradáveis, como passar mais períodos com a família, amigos, trabalhar com sua paixão e vivenciar experiências reais.
Para Marina Guedes, estudante em Campinas (SP), a prática traz resultados. “Sempre tento sair da minha zona de conforto. Ao deixar de ficar em um estado mecânico e tentar se encaixar em um padrão de vida e consumo, descobrimos ser capazes de muitas coisas. Só assim nos encontramos com o nosso verdadeiro eu”, opina a jovem.
Valorize as coisas realmente importantes e tenha mais saúde para viver.
Fonte: Nube
