18 de janeiro de 2018
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, o bom humor no ambiente corporativo melhora a confiança da equipe. O motivo é a sensação prazerosa causada pelo aumento da endorfina no cérebro, resultado de muitas gargalhadas. Esse tipo de produção hormonal é contagiosa e deve ser aproveitada e incentivada pelos gestores. Rafaela Generoso, coach de prosperidade e riqueza, deixa algumas sugestões para os supervisores.
“Crie uma postura mais leve, fazendo comentários e elogios sinceros a todos. A alegria é um estado de ser, não apenas representar. Esse estímulo pode ser em um daqueles cafezinhos, por exemplo. Coloque-se à disposição para conversar, sempre!”, indica a especialista.
Outro levantamento, desta vez feito em conjunto pelas universidades americanas da Pensilvânia e Harvard, admitem: quem se sente à vontade para fazer piadas tem mais segurança e competência.
“Com bom humor, leveza e abertura, nossas horas de dedicação podem ser divertidas para todos. Precisamos nos sentir conectados, inspirados, desafiados, animados e felizes com as pessoas com quem trabalhamos. Simples assim!”, também opina Adriana Schneider, coach especialista em desenvolvimento humano da Cicclos.
Por fim, segundo uma análise da Universidade de Nebraska, também em solo do “tio Sam”, até as reuniões se tornam mais produtivas e criativas por causa das anedotas. No entanto, é preciso ter cuidado com o famoso “bom senso”.
“É algo fundamental na condução das relações entre gestores e colaboradores no espaço profissional. Não devemos ultrapassar o limite do respeito para uma boa convivência da equipe”, finaliza Leonardo Nobre, coordenador do curso de Tecnologia de Recursos Humanos no Rio de Janeiro.
Agora ficou mais fácil entender aquela expressão: “rir é o melhor remédio”.
Fonte: Nube
