14 de dezembro de 2018
Segundo pesquisa realizada na Universidade de Stanford, fazer muitas coisas simultaneamente é possível, mas contraproducente, pois sobrecarrega o cérebro. Ele, por sua vez, é preparado para atender e realizar eficientemente um processo de cada vez.
Para Marcelo Cardoso, especialista em coaching e PNL – Programa Neuro Linguística, com empresas cada vez mais enxutas, o chamado multitarefas parece ser aquele com emprego garantido. “A maioria dos profissionais atuam diariamente com esse comportamento. Por muitas vezes, isso é necessário para conseguir honrar as necessidades dos empreendimentos. No entanto, tem os seus pontos negativos”, explica.
Esse profissional acaba assumindo responsabilidades demais, toma decisões rápidas e assertivas, sem organização e objetivos claros. Isso gera um final de dia estressante e sem resultados efetivos. “Parecia uma solução, mas na verdade, é a camuflagem de um grande problema”, pontua Cardoso.
A consultora de projetos, Marcele Ayres acredita que: “ninguém consegue fazer algo bem se estiver fazendo funções diferentes. Se elas não estão interligadas, atrapalha muito o andamento do projeto”. Portanto, para manter sua boa performance, Marcele, aposta na definição de metas e divisão de tempo.
Para mudar a situação é necessário fazer algumas reflexões sobre prioridades de atividades e também sobre suas limitações. Afinal, essa questão prejudica o próprio profissional e o negócio como um todo. O mesmo exercício deve ser feito pelas corporações e seus líderes, ao se questionarem se o talento daquele colaborador está sendo potencializado ou desperdiçado.
De acordo com Cardoso, criar um ambiente de trabalho saudável e produtivo é o primeiro passo para um desempenho positivo. “Fazer mais, quase nunca significa fazer melhor”, completa.
Se atente a essa questão e seja um profissional de excelência apresentando um serviço com qualidade.
Fonte: Nube
