17 de janeiro de 2018

Procrastinar: a arte de deixar para depois


Segundo o professor Francisco de Almeida, existem algumas situações responsáveis por nos autossabotar. Veja abaixo:

– Atrasos: tudo começa quando chegamos depois do horário uma, duas, três vezes e nada acontece, virá algo rotineiro e muito feio para nossa imagem.

– Prazos: esses foram criados para serem cumpridos, do contrário não haveria o menor sentido em estipular datas. Muitas das vezes, preferimos pedir mais tempo para entregar determinados trabalhos de nossa responsabilidade, em vez de nos esforçar mais para terminar a tempo.

– Qualidade de vida: com a correria do dia a dia, esquecemos de nós mesmos. Ou seja, pagamos a academia, porém nunca vamos, compramos um livro e não lemos, planejamos uma viajem e sempre deixamos em último plano.

“Se não nos atentarmos para esses pontos, o final de tudo será decepcionante para nós e para quem amamos”, enfatiza o especialista no assunto. Logo, algumas dicas podem fazer a diferença. “Quando for adiar algo, pergunte para si quais vantagens terá com esse ato; após a reflexão, compare com os ganhos adquiridos se não desmarcasse o compromisso e, então, coloque os dois na balança para finalmente saber qual a melhor coisa a ser feita”, indica.

A coach de Alta Performance, Shai Porto, conta já ter atendido um advogado no Rio de Janeiro, com Procrastinação Aguda Grave (PAG). “Ele procurava a razão por não obter êxito em planejar seus compromissos. Deixava os prazos sempre para a data limite e, apesar de pensar neles diariamente, não sentava para produzir. Criamos, então, um método anti-procrastinação e com força de vontade ele obteve sucesso”, conta.

Se você se vê nessas situações, pense antes e meça as consequências do futuro. Reveja suas ações e trilhe uma trajetória profissional rumo ao topo. Boa sorte!


Fonte: Nube

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